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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Atelier de escrita - NATAL

          Os alunos do 4ºD continuam a trabalhar o tema NATAL...Primeiro, tiveram que ajudar o Pai Natal a registar 6 argumentos para convencer os seus convidados a não faltarem à festa de Natal. Com esses argumentos escreveram um texto.

ARGUMENTOS:

- A comida e as bebidas não faltarão!

- Vai haver muita animação.

- Iremos assistir a um teatro muito especial.

- Juntos iremos construir o maior boneco de neve do mundo.

- Faremos uma visita guiada à minha fábrica de brinquedos.

- Todos os convidados irão receber uma surpresa.


Texto:
         
          Meus queridos amigos e convidados,
          este ano, a festa de Natal será, no Pólo Norte,na minha casa. Promete-vos que a festa será fantástica e será um momento de alegria e de convívio entre todos.
          Digo-vos que vamos ter muita animação, como por exemplo: um teatro muito especial e vamos construir o maior boneco de neve do mundo.
          O jantar de Natal será servido pelos meus duendes. Assim, a comida e as bebidas não faltarão, pois eles são uns excelentes cozinheiros.
          No fim de jantar, todos farão uma visita guiada à minha fábrica de brinquedos. Será a primeira vez que deixo alguém visitá-la!
          Como veem não podem faltar à minha festa de Natal. Ah! já me esquecia...todos os convidados irão receber uma surpresa.
          Conto com a vossa presença no dia 25 de dezembro pelas 18 horas.

Cumprimentos natalícios,
Pai Natal


Depois, ajudaram o Pai Natal a fazer umas quadras.

O Pai Natal é feliz
porque dá presentes às crianças.
Trocou o sonho da Beatriz
por uns ganchos para as tranças.

As pessoas gostam dele
e na noite de Natal
lá vem ele
visitar Portugal!

É Natal! É Natal!
As crianças recebem presentes
nesta festa muito especial.
Assim, todos ficam contentes!

Meu querido Pai Natal
no sapatinho quero ter
uma prenda sem igual,
um dinossauro a correr.

André, Inês, Joana e Madalena
EB1/JI de Assentos


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Atelier de Escrita sobre o NATAL

Os alunos do 4ºD estão a trabalhar o tema NATAL e hoje escreveram uma linda carta ao Pai Natal.



Também escreveram um acróstico a partir das palavras PAI NATAL.


André, Inês, Joana e Madalena - EB1/JI de Assentos

Viagem à terra do -eiro


        Os alunos do 3ºF da EB1/JI de Atalaião leram o poema "A força das palavras", do livro "Poemas da Mentira e da Verdade" de Luísa Ducla Soares, e identificaram palavras que terminam com o sufixo eiro.
        Elaboraram uma lista coletiva de outras palavras com o mesmo sufixo, descobriram em algumas palavras a palavra primitiva e classificaram-nas.


       
          Escreveram um texto de uma viagem imaginária terra do eiro em que pessoas e coisas se designam por palavras com os sufixos eiro e eira.



UMA VIAGEM IMAGINÁRIA À TERRA DO EIRO

          Nós fomos a Aveiro na carrinha do padeiro. Pelo caminho encontrámos um jardineiro a tratar de um pessegueiro.
          Quando lá chegámos, seguimos o motoqueiro que nos levou até ao barbeiro.
          No barbeiro estava um polícia sinaleiro que disse para irmos ter com o marinheiro.
          O marinheiro chamava-se Filipe Nogueiro e levou-nos no moliceiro. Durante o passeio vimos ao longe uma estátua de um cavaleiro.
          Estávamos com fome e sentimos o cheiro de um belo carneiro. Fomos ter com um cozinheiro que nos apresentou o pasteleiro. Comemos e pagámos a refeição com dinheiro.
          Entretando ouvimos um ruído e corremos até à rua... era um rafeiro que comeu o resto do carneiro gostoso do cozinheiro.
          Voltámos para o Barreiro e trouxemos um saleiro como lembrança de Aveiro.
          Lembrámo-nos que o Natal está próximo e enfeitámos o pinheiro.

3ºF - EB1/JI de Atalaião



quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Planificar para escrever...

     Os alunos do 3ºG da EB1/JI de Atalaião aprenderam a fazer um plano da história para mais facilmente escreverem uma linda história cheia de imaginação e aventura.
     Eis o plano e a sua história:


O palácio encantado

     Era uma vez uma princesa que vivia num palácio encantado. O seu nome era Isabel e era uma rapariga encantadora.
     Um dia, a princesa Isabel foi passear pelo bosque perto do palácio. Ela adorava observar as diferentes flores que lá existiam.
     Quando voltava para o palácio anoiteceu e a princesa perdeu-se. Ela foi ter a uma casa feita de madeira velha. Como estava cansada bateu à porta. Apareceu uma velha, que era uma bruxa, e mandou-a entrar.
     - Estou cansada e cheia de sede! - disse a princesa, entrando na casa da bruxa.
     - Vou fazer-te um lanche e um sumo saboroso. - respondeu a bruxa.
     Como a bruxa tinha inveja da beleza da princesa, fez uma poção venenosa e colocou-a dentro de um copo de água, parecendo que era um sumo de laranja. A Isabel bebeu a poção, dando um grito e desmaiou. 
     O cavaleiro D.Dinis, que andava ali perto, ouviu o grito e foi ver o que tinha acontecido. Aproximou-se da janela e reconheceu a princesa.
     Enquanto o cavaleiro arrombou a porta, a bruxa desapareceu. Ele ajoelhou-se junto da princesa e deu-lhe um beijo. A princesa acordou e o D. Dinis disse:
     - Anda, eu levo-te no meu cavalo até ao palácio!
     - Sim, meu cavaleiro!
     Como recompensa do gesto do cavaleiro, o rei permitiu que D.Dinis casasse com a princesa Isabel.

Carolina, Francisco, Leonor e Henrique - 3ºG
EB1/JI de Atalaião

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Escrever é divertido - a partir de imagens

   Os alunos do 3ºE, 3ºF e 3ºH (EB1/JI de Atalaião) descobrem a escrita de pequenos textos e histórias à sexta-feira no momento que dedicamos à escrita criativa na Oficina MEL.
   Desta vez escreveram uma história a partir de uma banda desenha.



"A pesca"

     No dia 24 de março de 1948, dois amigos, o Pedro e o Tó, foram à barragem de Montargil. Eles foram à pesca.
     Quando começaram a pescar, o Tó pescou uma bota. O Pedro começou a rir-se e disse:
     - O que é isso?
     O Tó ficou muito desiludido. Mas o Pedro saiu-se melhor, pescando uma sardinha.
     O Tó voltou a tentar e saiu da água outra bota. O seu amigo desatou à gargalhada.
     No fim, o Tó calçou as duas botas velhas e o Pedro ficou surpreendido.
     Foi um dia inesquecível!
Gonçalo - 3ºE
EB1/JI de Atalaião




O dia da pescaria

     Num belo domingo do mês de agosto, o Raul e o Pedro foram à Barragem do Fratel. Eles queriam fazer uma grande pescaria.
     O Pedro montou o seu estojo da pesca e quando estava a pescar em vez de apanhar um peixe, apanhou uma bota de ouro.
     O seu amigo Raul desatou à gargalhada e disse:
     - Uma bota! Que coisa estranha!
     - É de ouro! - respondeu o Pedro.
     - Vamos pescar mais.
     Enquanto pescavam, o Raul pescou um barbo e o Pedro pescou outra bota, ficando todo contente.
     O seu amigo riu-se novamente e o Pedro calçou as botas de ouro, o que deixou o Raul impressionado.
     Assim, o Pedro ficou com as botas para sempre como recordação de uma pescaria diferente!
João - 3ºF
EB1/JI de Atalaião